Vestido com o uniforme cinza e verde da St. Davids’ School (extinta escola do sul de Londres) diminuía o passo – quase parando e com olhos muito abertos – para olhar para dentro do PUB e esperar que alguém, fortuitamente, abrisse a porta para que eu pudesse, de modo quase furtivo, vislumbrar o interior. Continue lendo →
Com uma elegância que traduzia muitos anos de prática, ela levou a taça ao nariz, fechou os olhos e aspirou profunda e lentamente. Afastando o nariz da taça, girou o vinho algumas vezes e repetiu o ritual. Tomou um gole, cuspiu, e em seguida — como que em transe — olhou para mim e perguntou: Continue lendo →